“É sobre o chão que se comem as rosas e é debaixo do céu que as mais formosas transbordam e bordam o véu”
Tal como tem vindo a ser hábito, a Companhia de Dança Amálgama estreou o seu último trabalho, “A Alegria das Rosas” num monumento nacional, neste caso o Convento de Mafra.
Trata-se de uma peça que procura “pensar no mar e no Homem, entre o Céu e a Terra ou entre o branco e o preto”.
A “Alegria das Rosas” será dançada por sete bailarinos (André Teixeira, Bruno Alves, Bruno Rodrigues, Joana Castro, Pedro Paz e Sandra Battaglia) ao som de taças tibetanas (Lobsang Dorge), voz (Teresa Gabriel), guitarras (João Pires) e percussão (Luís Fernandes).
Segundo os criadores – todos os artistas envolvidos – esta dança fala-nos de morte e renascimento, de abraços, da união de opostos, da dança espontânea e do gesto ritual, entre outras coisas.
“A intenção do som e do movimento na procura da íntima alegria de renascer e celebrar a sensibilidade do cheiro” também está presente numa obra que será, posteriormente apresentada em Reguengos de Monsaraz, Estremoz e Lisboa.
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